A Alcaçuz tornou-se sinônimo de elegância produzindo, em São Paulo, coleções minuciosamente elaboradas para mulheres versáteis e contemporâneas. A Green Nation Collection – Moda Sustentável tem a identidade minimal cool da Alcaçuz. “Fazer a coleção neste tecido inovador foi uma atividade desafiadora. Saímos da zona de conforto”, disse Xênia Mozzaquatro, diretora criativa. “Foi um prazer colaborar e desenvolver uma coleção com este tecido inovador que surge do aproveitamento de resíduos”, endossou Eniza Bolonha, diretora financeira. Após esta ação, as “madrinhas” da marca já indicaram que a Alcaçuz estuda usar o algodão reciclado e o algodão colorido em suas criações. Conheça a Alcaçuz.
A Cocamar Cooperativa Agroindustrial tem mais de 60 unidades operacionais espalhadas pelo Paraná e Mato Grosso do Sul. Conta com 13 mil associados que atuam com a produção de soja, milho, trigo, café e laranja. Produz fios desde 1983. Em 2002 começou a produzir fios com garrafas de plástico recicladas – PET (poliéster) e investiu na produção dos fios de algodão desfibrado, feito a partir de retalhos e sobras de confecções que, mesclados com fio PET ganham resistência. “Apesar deste fio já ser um tema explorado em países da Europa, no Brasil só era utilizado para o desenvolvimento de produtos voltados para a decoração. Somos pioneiros na produção deste fio para o setor da moda”, diz Nilton Perazzolo, gerente de negócios fibras e café. Hoje, a produção de fios da Cocamar é de 8.300 toneladas por ano. O fio reciclado com PET já representa 10% da produção, destinada a clientes que possuem linhas de produtos voltados à sustentabilidade. Conheça a Cocamar.
A Dalila Têxtil produz, em Santa Catarina, tecidos com resíduos da indústria de confecções. O processo de reciclagem começa com a separação das sobras de algodão pela cor. Isso evita um novo tingimento, gerando uma economia de 18 litros de água para cada quilo de tecido. E mais: o fio também tem, em sua composição, garrafas PET recicladas (poliéster) e é resultado de um esforço coletivo. “No início parecia impossível, pois a tecnologia disponível não viabilizava a produção de fios finos, para linha de roupas. Mas com muito esforço, insistência e engenharia, conseguimos encontrar parceiros que se dedicaram a desenvolver a ‘fibra’ com características viáveis para a produção”, declarou Andre Klein – diretor da empresa. A empresa fornece tecidos produzidos com esta tecnologia inovadora para as roupas desenvolvidas pela Green Nation Collection – Moda Sustentável. Conheça a Dalila Têxtil.
A indústria têxtil Innovativ produz tecidos diferenciados em São Paulo. Este ano lançou uma coleção com algodão colorido da Paraíba reafirmando os valores da empresa, comprometida com o desenvolvimento de produtos com enfoque na responsabilidade social. A coleção com algodão (que já nasce colorido) é livre de aditivos químicos e promove a inclusão, com maior lucratividade, de pequenos agricultores da região do semiárido que cultivam a matéria-prima. Com laboratório próprio e estação de criação, a fábrica tem controle de qualidade como prioridade e o design nacional como evidência. “Além de sustentável e ecológico, este novo tecido tem matéria-prima 100% brasileira. A coleção produzida com algodão colorido enriqueceu a nossa oferta de produtos, afirmou Ordiwal Wiezel, CEO empresa. Conheça a Innovativ.
A Natural Cotton Color produz na Paraíba moda ecológica com algodão orgânico, design contemporâneo e inserção de artesanato local. A base é o algodão colorido que já nasce com a cor – sem uso de aditivos ou corantes – cultivado no interior do Estado. Cultivado em sistema de agricultura familiar e sem irrigação, a colheita do algodão colorido depende apenas das chuvas escassas na região. “Este ano, por exemplo, teve um pequeno campo experimental em que foi possível colher a safra com apenas 120mm. Isso equivale a uma tarde de chuva”, disse Francisca Vieira, CEO da marca. Do plantio até a produção de uma peça de roupa a economia é de 87,5% de água — se comparada a uma peça similar, tingida pela indústria. A empresa de moda contempla, assim, toda a cadeia produtiva calcada no tripé da sustentabilidade (econômico, social e ambiental). Conheça a Natural Cotton Color.
A Santa Luzia Redes e Decoração desenvolve, na Paraíba, produtos têxteis com foco na sustentabilidade. Nos anos 1990, para interromper o processo de tingimento que gerava impacto ambiental, a empresa trocou o algodão comum por fios ecológicos. A base da produção é o algodão reciclado com PET e o algodão colorido orgânico produzido no Estado. Ambos são referência em economia de água. O algodão colorido já nasce com a cor, não usa aditivos químicos e tem certificação de produto orgânico. Para comprar a matéria-prima, a empresa firma, no plantio, contrato de compra garantida da colheita da safra. “O objetivo é evitar o êxodo rural e dar uma garantia para que as famílias vivam dignamente, fazendo o que gostam, cultivando a terra com amor e dedicação”, diz Armando Dantas, CEO da empresa. Conheça a Santa Luzia.
A Unitex Têxtil Unidade Têxtil Nordeste lançou a primeira coleção de tecidos de algodão colorido em 2007. Este algodão já nasce colorido e tem tradição cultural e vínculo com o Estado. Por isso, a produção impactou a economia local e fomentou o mercado com a oferta de malhas e tecidos para empresas de pequeno e médio porte dos setores de moda, artesanato e decoração. “A indústria têxtil brasileira precisa evoluir no campo da sustentabilidade. Mas estamos caminhando para atender a demanda destes consumidores da moda que estão, a cada dia, mais conscientes e exigentes”, diz Roberto Soares, presidente e diretor da empresa que fornece tecidos de algodão colorido para a marca Green Nation Collection – Moda Sustentável. Conheça a Unitex Têxtil.
A World Post é uma conceituada indústria voltada à manufatura de embalagens especiais e envelopes de alta segurança. Fundada em 1992 e com sede em Osasco-SP, destaca-se pela inovação em produtos e materiais que atendem diversos segmentos de mercado. A empresa fornece para a Green Nation Collection – Moda Sustentável embalagens biodegradáveis cuja tecnologia d2w™ gera índice de biodegradabilidade de 88,86%. Desta forma, o plástico se decompõe em apenas 121 dias — desafiando o comum que levaria, no mínimo, 100 anos. “Trata-se de uma revolução já que o plástico é um dos vilões da poluição causada pelo descarte incorreto no meio ambiente”, diz Fatyma Moraes, diretora da empresa. Conheça a World Post.
